- Introdução
- Banco ou corretora: por onde investir?
- Perfil de investidor
- O que são fundos de investimentos?
- Tipos de fundos de investimentos
- Como analisar fundos de investimentos?
Os fundos de investimentos estão entre os produtos financeiros favoritos dos investidores iniciantes. Motivos para isso não faltam. Estamos falando, afinal, de uma classe de ativos que oferece inúmeras facilidades para aqueles que não são grandes especialistas do mercado financeiro, mas querem ver o dinheiro valorizar.
Ao mesmo tempo, existem cuidados importantes a serem tomados antes de um aporte financeiro. Isso porque, da mesma forma que temos muitos benefícios para esse tipo de produto, há também a necessidade de saber escolher qual o melhor fundo para o seu objetivo. E, vale mencionar, o mercado financeiro tem inúmeros deles, com estratégias completamente distintas.
O que são os fundos de investimentos?
Quem já estudou um pouco sobre o mercado financeiro muito provavelmente já escutou aquela clássica comparação entre os fundos de investimentos e os condomínios. Pois bem, também vamos usá-la aqui, pois se trata de uma analogia simples, mas extremamente eficaz para compreender o produto.
Imagine que você seja proprietário de um apartamento. Como morador, você tem uma série de obrigações entre as quais está o pagamento da sua mensalidade condominial. Ela é uma taxa de rateio entre todos os condôminos para a realização de serviços de interesse comum como segurança ou limpeza, por exemplo.
Nos fundos de investimentos, a lógica é a mesma. Aqui, você pode investir o seu capital em conjunto com outras pessoas, cada qual com a sua participação nos lucros proporcional ao dinheiro investido. Cada pedaço do fundo é chamado de cota (e os investidores são os cotistas).
Além disso, o dinheiro será gerenciado por uma equipe profissional de investidores, chamada de time de gestão. Essa equipe deve ser remunerada pelos seus serviços, algo que acontece por meio da cobrança de uma taxa de administração.
Como funcionam os fundos de investimentos?
Para que os conceitos técnicos que acabei de te apresentar fiquem mais fáceis de assimilar, vamos então retomar a nossa analogia condominial. Cada elemento mencionado tem um paralelo muito objetivo, como destacado a seguir:
Os “moradores” de um fundo de investimentos são chamados de cotistas.
O seu apartamento é a sua propriedade. Nos fundos de investimentos, as propriedades são representadas por meio das cotas e representam a sua participação.
Para o trabalho da gestão, há o pagamento de uma taxa de administração, assim como você pagaria a taxa condominial para serviços de interesses comuns.
A administradora do condomínio é a responsável por gerenciar todo dinheiro e os pagamentos dos serviços. No ambiente dos fundos, essa função é do time de gestão.
Por fim, temos as atividades do condomínio que se convertem em benefícios aos moradores. Nos fundos de investimentos, esse benefício comum é o lucro gerado.
Vale destacar que a estrutura dos fundos de investimentos é bem mais complexa do que uma simples relação entre investidor e gestora. Existem diversos participantes como o administrador (responsável pela burocracia rotineiro do fundo), o custodiante (quem faz a guarda dos ativos) ou o distribuidor (quem faz a intermediação entre os investidores e o produto, como as corretoras).
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Formado em Administração com especialização em finanças, não se adaptou à vida de escritório e trabalha como freelancer focado na produção de conteúdo desde 2016. Nas horas vagas, ainda é apostador e não dispensa um prato de strogonoff. É apaixonado por esportes, leitura, ajudar pessoas e pela vida independente. Odeia rotina.